sábado, 5 de maio de 2007

a relação leitor e poeta

A relação Leitor e Poeta
Existe em todo o espaço que precisa ser demarcado, o espaço do poeta é o poema delineado cada limite separados e inseparáveis no verso verborrágico, mesmo no espaço de mata-virgem, o que não é um poema-branco posto que para compor virá uma qualquer força mexida / ou intenção e isto já fica como 'alguma composição' pimtamdo de preto o branco do papel do poema-branco, uma linha divisória partindo do ponto inde começou e indo a outro ponto que não é o fim do espaço, mas continua com continuadas interligamentos nesta mesma linha que se é para divisão dum mesmo espaço em dois espaços. No caminho é uma busca irrefreável de ambas as partes divididas; da do poeta tem-se a vaga impressão quando antigamente se demarcava no verso com as rimas. Aí o poema era já delineado, o que não poderá dizer que seria uma separação ou limites da própria poesia; quanto a isso a poesia ainda estaria inexplorável nos seus limites, mesmo com a simbologia métrica no Concretismo, ou a prosa em versos trocados no Simbolismo-Modernismo, o "fator X" da poesia (se de fato existir) fica quase inperseguido para os meuitos trabalhos de literatura ou as muitas obras-literárias que só a História da Literatura pra contar, a verdadeira enciclópedia para o leitor que pretender deixar aquele status de leigo apenas com uma leitura sincópica na 'arte de inventar não só palavras, mas também novos gestos de um mindo natural, novas atitudes de percepção das coisas reais renegadas em primeira instância ao senso-comum, que é considerado fraco para compreenção menos vazia da realidade intransígivel, novas maneiras também de vivência, novos costumes de relacionamento, etc...etc...etc'. Então deva ser isso o que poderá para um futuro explicar esse 'um fator X' que a poesia se encerraria? Ainda é muito para mensurar, tal como a realidade, a poesia também está inserido com uma fraqueza de percepção atingida eficazmente apenas a técnica de manobra nos vários conhecimentos que o mundo acdêmico oferece: Teoria Literária e Crítica de literatura. Entretanto, como nas rimas antigamente o poeta verificou o poder de delineamneto do espaço poético, como se ele próprio, na condiçao de um operário e, dada a separação que uma falta de aproveitamento menos finalítico do operário com a produção e a produção com o operário prpoprciona mais aquele que é o sujeito, puderssia manobrara métrica que se insere a poética autenticadora do verso verborrágico. O que não acontece. Ou seja, as rimas faz a separação sensitiva de um quadro a outro no papel do poema-branco, e não entende de maneira alguma os gestuais do verso verborrágico; possível tentativa se verifica com a prosa, mas nas literaturas discursivas, isto é, as obra-literárias de crônicas ou romances, e não no poema. No poema, por diversas vezes, existe o espaço, seja em versos, ou rimas, ou métricas, que 'ainda estar para perseguir'. Como 'nunca' foi completado, uma atitude poética faz o papel deste objetivo, mas, que de poético fica apenas como um discurso "embelezado" e "enfeitado" com as experiências que o poeta foi adquirindo durante o tempo em esteve como humano. Este discurso servirá tanto para uma utilidade de consciência rememorada, o que expressa a finalidade da filosofia-política, como faz com que a consciência traduz-se numa poderosa condução de pensamentos e idéias, e que visa em mobilidade da heterodoxia das massas e posterior confluência de homogeneidade apoiados num proveito e heterodoxa certeza. Contudo, quese que compreendemos a outra parte dessa relação, Poeta/Leitor, por vezes adquirindo suas formas dimencionais em distantes ou longiqúas proximidade. Mas o poeta nunca chegará ao leitor, e o leitor nunca alcançará os poemas trazido pelo poeta, nem que for por qualquer temática. E, mesmo no caso dos poemas copnfluírem com a visão de mundo que o leitor diz ter, o poema continuará com as mesmas prerrogativas de dificíl compreenção, pois, como já se sabe, o atingível nas sensações é o mesmo quando se percebe afinidades de idéias e ideais presentes apenas quando a passagem do sistema Imagens/Palavras às vicissitudes acomodativas do leitor.
sergio bittencourt silva filho
Publicado no Recanto das Letras em 21/04/2007

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